O mundo em três dimensões

Casa Smart LG: Mundo em 3D

Seis décadas após as primeiras tentativas, a tecnologia 3D finalmente mostra que veio para ficar. E que tem fôlego para muito mais

No cinema, os resultados são impressionantes. Segundo o Sindicato das Empresas Distribuidoras Cinematográficas do Município do Rio de Janeiro, os filmes em 3D já respondem por um quinto do mercado do cinema no país. Aos poucos, essa apaixonante tecnologia toma conta também da rotina doméstica, por intermédio de TVs, notebooks, videogames. E conquista plataformas inimagináveis há alguns anos. Uma das obras da mostra “Deuses e Madonas – A Arte do Sagrado”, em cartaz no Museu de Arte de São Paulo, ganhou uma releitura em 3D. A construtora MaxHaus já se vale de filmes tridimensionais para conquistar novos clientes nos estandes de vendas. E exames médicos de alta definição já têm sido demonstrados em congressos pelo mundo. Para os especialistas, não há mais dúvida de que as imagens em três dimensões não representam um modismo passageiro. “Enquanto 2010 foi o ano da introdução comercial dessa tecnologia, 2011 está sendo o ano da consolidação”, garante o consultor Ethevaldo Siqueira. Para ele, as experiências malsucedidas do passado não guardam qualquer semelhança com o momento atual. “Era uma linguagem incompatível com a tecnologia analógica”, analisa. “Hoje, ao contrário, vivemos uma fase muito avançada na tecnologia digital.”

O grande desafio, a partir de agora, envolve não só a indústria de eletroeletrônicos, como também a de entretenimento. A primeira se dedica a oferecer uma cadeia completa de produtos, incluindo os novos celulares dotados de câmeras e reprodutores 3D. Na outra ponta, estúdios e emissoras de TV planejam investimento pesado na programação tridimensional. “Acredito que, na TV aberta, o 3D vai pegar de verdade na Copa do Mundo de 2014.” Até lá, ele emenda, os óculos serão item de museu. A maior revolução, porém, Siqueira prevê para daqui a três décadas: a holografia colorida tridimensional. “Poderemos transpor o campo de futebol em miniatura para nossa sala e assistir ao jogo em tempo real.”

Seis décadas após as primeiras tentativas, a tecnologia 3D finalmente mostra que veio para ficar. E que tem fôlego para muito mais

No cinema, os resultados são impressionantes. Segundo o Sindicato das Empresas Distribuidoras Cinematográficas do Município do Rio de Janeiro, os filmes em 3D já respondem por um quinto do mercado do cinema no país. Aos poucos, essa apaixonante tecnologia toma conta também da rotina doméstica, por intermédio de TVs, notebooks, videogames. E conquista plataformas inimagináveis há alguns anos. Uma das obras da mostra Deuses e Madonas – A Arte do Sagrado, em cartaz no Museu de Arte de São Paulo, ganhou uma releitura em 3D. A construtora MaxHaus já se vale de filmes tridimensionais para conquistar novos clientes nos estandes de vendas. E exames médicos de alta definição já têm sido demonstrados em congressos pelo mundo. Para os especialistas, não há mais dúvida de que as imagens em três dimensões não representam um modismo passageiro. “Enquanto 2010 foi o ano da introdução comercial dessa tecnologia, 2011 está sendo o ano da consolidação”, garante o consultor Ethevaldo Siqueira. Para ele, as experiências malsucedidas do passado não guardam qualquer semelhança com o momento atual. “Era uma linguagem incompatível com a tecnologia analógica”, analisa. “Hoje, ao contrário, vivemos uma fase muito avançada na tecnologia digital.”

O grande desafio, a partir de agora, envolve não só a indústria de eletroeletrônicos, como também a de entretenimento. A primeira se dedica a oferecer uma cadeia completa de produtos, incluindo os novos celulares dotados de câmeras e reprodutores 3D. Na outra ponta, estúdios e emissoras de TV planejam investimento pesado na programação tridimensional. “Acredito que, na TV aberta, o 3D vai pegar de verdade na Copa do Mundo de 2014.” Até lá, ele emenda, os óculos serão item de museu. A maior revolução, porém, Siqueira prevê para daqui a três décadas: a holografia colorida tridimensional. “Poderemos transpor o campo de futebol em miniatura para nossa sala e assistir ao jogo em tempo real.”

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